terça-feira, 15 de junho de 2010

RECORDAR É VIVER!MOMENTOS DO 1o. SEMESTRE!

2o. Encontro da Equipe nota 10 do PME!

DINÂMICA DE GRUPO: TODOS NUMA SÓ CORRENTE DE FORÇA!

AS MERENDEIRAS SUSANE E ANDRÉIA (MÃOS ABENÇOADAS)
ENTRE JEANE E A MONITORA MAISE
JEANE E HELENA: ANJOS DA GUARDA DA GALERA!

SÓ ALEGRIA!
ESSE PESSOAL FAZ A DIFERENÇA!!

A Equipe: Adriana (meio ambiente),
Nilda (Letramento), Ailton (Inclusão Digital),
Maise (Letramento), Cristiane (Capoeira) , Luciana (Matemática)
e Lucineide (Coordenadora).
Último dia 07.06.10 a seleção hexacampeã do PME reuniu-se para avaliar o primeiro semestre do programa, socializar os planejamentos das oficinas, apontar soluções para os problemas detectados, trocar experiências e partilhar um delicioso lanchinho com as merendeiras e auxiliar de disciplina da escola. Foi um momento muito legal e descontraído. Obrigada a todos pela presença e parabéns pela integração e cooperação em fazer do PME no CEETA um sucesso!!

OFICINA DE CAPOEIRA!RESGATE DA IDENTIDADE AFRO!


OFICINA DE CAPOEIRA COM MESTRE PAULINHO
(VESPERTINO)








A CAPOEIRA NÃO É BRINCADEIRA

O Brasil a partir do século XVI foi palco de uma das maiores violências contra um povo. Mais de dois milhões de negros foram trazidos da África, pelos colonizadores portugueses, para se tornarem escravos nas lavouras da cana-de-açúcar.Tribos inteiras foram subjugadas e obrigadas a cruzar o oceano como animais em grandes galeotas chamadas de navios negreiros. Pernambuco, Bahia e Rio de Janeiro foram os portos finais da maior parte desse tráfico. Ao contrário do que muitos pensam, os negros não aceitavam pacificamente o cativeiro; a história brasileira está cheia de episódios onde os escravos se rebelaram contra a humilhante situação em que se encontravam. A cultura africana sofre modificações face à nova realidade. Os escravos foram se rebelando e criando formas de resistência como os quilombos; comunidades organizadas pelos negros fugitivos, em locais de difícil acesso. Geralmente em pontos altos das matas. O maior desses quilombos estabeleceu-se em Permambuco no século XVII, numa região conhecida como Palmares. Lá uma espécie de Estado africano foi formado com pequenas povoações chamadas mocambos e com uma hierarquia onde no ápice encontrava-se o rei Ganga-Zumbi. Palmares pode ter sido o berço das primeiras manifestações de uma luta de defesa pessoal em forma de dança - a Capoeira – herança dos negros bantos de Angola que lá viveram.

Desenvolvida para ser uma defesa, a Capoeira foi sendo ensinada aos negros ainda cativos, por aqueles que eram capturados e voltavam aos engenhos. Para não levantar suspeitas, os movimentos da luta foram sendo adaptados às cantorias e aos ritmos das músicas africanas para que parecessem uma dança e para que se preservasse a herança banto. Assim, como no Candomblé, cercada de segredos, a Capoeira ganhou a malícia dos escravos de "ganho" e dos freqüentadores da zona portuária. Na Cidade de Salvador, capoeiristas organizados em bandos provocavam arruaças nas festas populares e reforçavam o caráter marginal da luta. Símbolo de Identidade, solidariedade e resistência durante décadas, a Capoeira foi perseguida e proibida no Brasil. A liberação da sua prática deu-se apenas na década de 30, quando uma variação da Capoeira (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente, Getúlio Vargas que a considerou uma modalidade esportiva brasileira.

A capoeira possui três estilos que se diferenciam nos movimentos e no ritmo musical de acompanhamento. O estilo mais antigo, criado na época da escravidão, é a capoeira angola. As principais características deste estilo são: ritmo musical lento, golpes jogados mais baixos (próximos ao solo) e muita malícia. O estilo regional caracteriza-se pela mistura da malícia da capoeira angola com o jogo rápido de movimentos, ao som do berimbau e do caxixi. Os golpes são rápidos e secos, sendo que as acrobacias não são utilizadas. Já o terceiro tipo de capoeira é o contemporâneo, que une um pouco dos dois primeiros estilos. Este último estilo de capoeira é o mais praticado na atualidade.

http://www.uniblog.com.br/nacoeseaculturadacor/



quinta-feira, 10 de junho de 2010

O PME ESTÁ NA INTERNET!!!


ALUNOS FUTUROS RADIALISTAS VISITAM Á RÁDIO MARÉ FM

Os alunos do Colégio Estadual Edson Tenório em paripe,que participam do projeto mas educação parceria governo federal e estadual, que fazem oficina de rádio escola estiveram na manhã de quarta feira (9),conhecendo as instalações da única FM legal perante a o ministério das comunicações no subúrbio ferroviário de salvador, a rádio MARÉ FM 87,9 os estudantes foram convidados pela direção da rádio para saber como funciona o rádio no estúdio eles conheceram todas as dependências da radio maré, quem acompanhou os estudantes nessa visita a emissora foi o diretor do SUBÚRBIO NOTICIAS E RADIALISTA UENDEL ALVES ,os alunos ficaram felizes em conhecer uma rádio FM,e até bateram um papo no ar ao vivo com o radialista Pedro Menezes no programa manhã 10 líder absoluto em audiência nas manhãs da rádio maré FM.

fonte: www.suburbio noticias.com.br/





quarta-feira, 9 de junho de 2010

PALESTRA DAS ALUNAS DE NUTRIÇÃO DA FACULDADE UNIJORGE!













No último mes de junho recebemos a visita das alunas do curso de NUTRIÇÃO da FACULDADE UNIJORGE, que, sob a coordenação da Professora Amanda Ornelas, bateram um papo sobre nutrição, mastigação e higiene bucal. Os alunos assistiram vídeos, participaram de dinâmicas e jogos educativos sobre a boa nutrição e saúde bucal. Queremos registrar nosso agradecimento às universitárias pela excelente palestra e por estarem reformulando o cardápio da merenda e do almoço do Mais Educação que agora vai ficar MUITO MAIS DELICIOSO E MAIS NUTRITIVO!!

sexta-feira, 4 de junho de 2010

O MAIS EDUCAÇÃO NA LUTA CONTRA O BULLYING!

O termo bullying é utilizado para caracterizar ações de violência e outras formas agressivas e humilhantes adotadas por alunos em relação a outros. É uma prática intencional e repetitiva que rejeita o respeito mútuo e a igualdade do ser humano e utiliza apelidos indesejáveis, ofensas, humilhações, discriminações, exclusões, dominações, agressões físicas e quebra de pertences para destacar seu poder. Além das ações citadas os bullies realizam outras ações contra indivíduos de maneira a torna-lo o mais humilhado e inferiorizado possível.


Para que seja bem exemplificado, o bullying é uma prática bastante empregada em trotes estudantis onde alunos veteranos praticam atos de crueldade contra novos alunos de forma a influenciar fortemente o emocional destas vítimas e ainda provocar problemas relacionados à sua auto-imagem. A prática do bullying é planejada minuciosamente por seus autores de forma a buscar alguém que tenha alguma vulnerabilidade para atacar. A escolha por alguém vulnerável se deve a falta de coragem em resistir e denunciar os abusos sofridos.


Os praticantes do bullying por estarem acostumados a dominar as pessoas por meio de práticas agressivas tendenciosas geram comportamentos violentos e anti-sociais.

Zoar, apelidar, ignorar, ofender, humilhar e excluir são algumas das ações que podem ser entendidas como atos de bullying. Engana-se quem acha que somente quem pratica o bullying são os agressores: as testemunhas, que reforçam ou se omitem, também influenciam.

Diga não ao BULLYING! SEJA UM ALUNO EXEMPLO DE MAIS EDUCAÇÃO!

http://www.mundoeducacao.com.br/educacao/perdendo-hora.htm


terça-feira, 1 de junho de 2010

AÇÃO AMBIENTAL NA PRAIA DE SÃO TOMÉ









No último dia 12.05.10 os alunos da oficina de Meio Ambiente, turno matutino, visitaram a ONG PANGEA na praia de São Tomé de Paripe. A oficineira Adriana e os alunos foram convidados para participarem de dinâmicas, da limpeza ambiental da praia e de palestras sobre a preservação do meio ambiente e a importância de cuidar bem da praia e do mar de São Tomé de Paripe, nosso espaço ambiental! Os alunos estão de parabéns pela demonstração de amor e cuidado pelo meio ambiente. Todos da ONG PANGEA ficaram muitos orgulhosos e agradecidos pela visita dos alunos que provaram serem alunos nota 10 em Mais Educação Ambiental!